Hello Telinha
a história da viagem da Telinha e do FredZila à terra da Hello Kitty :)
30.4.12
quem quiser ver algumas fotos da viagem, elas estão aqui:
Facebook
Flickr
e o filminho das gaivotas no ferry de kumamoto: youtube
eu preciso dizer uma verdade: viajar para o japão é maravilhoso. voltar é que são elas; o jet lag me pegou de tal maneira que precisei de uma semana para parar de me sentir enjoada, fraca e com dor de cabeça - e os primeiros três dias foram praticamente um coma - eu só dormia, acordava para ir ao banheiro e voltava a dormir; demorei dez dias para voltar a ter um horário de sono decente, acordava às 3:30 da manhã e dormia pouco depois das seis da tarde.
fred disse que, com o tempo, o corpo acostuma. mas eu reconheço, isso não foi jet lag, isso foi doença.
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e o filminho das gaivotas no ferry de kumamoto: youtube
eu preciso dizer uma verdade: viajar para o japão é maravilhoso. voltar é que são elas; o jet lag me pegou de tal maneira que precisei de uma semana para parar de me sentir enjoada, fraca e com dor de cabeça - e os primeiros três dias foram praticamente um coma - eu só dormia, acordava para ir ao banheiro e voltava a dormir; demorei dez dias para voltar a ter um horário de sono decente, acordava às 3:30 da manhã e dormia pouco depois das seis da tarde.
fred disse que, com o tempo, o corpo acostuma. mas eu reconheço, isso não foi jet lag, isso foi doença.
18.4.12
no Brasil
Quianças,
chegamos ontem, por volta das 4 da tarde. ás 5 fui ver televisão e acordei agora, foram 12 horas de sono! Os gatinhos estão bem e eu estou moída de cansaço. depois eu conto o resto da história...
chegamos ontem, por volta das 4 da tarde. ás 5 fui ver televisão e acordei agora, foram 12 horas de sono! Os gatinhos estão bem e eu estou moída de cansaço. depois eu conto o resto da história...
15.4.12
15 de abril - dia livre em Tóquio - Ai ai ai ai, tá chegando a hora
Hoje amanheceu um glorioso dia de sol e vento gelado.
pegamos o metrô de manhã e fomos pro Zôo de Ueno: eu vi o panda! aliás, eu vi DOIS pandas! E girafas! E cangurua com bebê na bolsa! E pingüins! E tigre e leão e três leoas! E lêmures! E hipopótamo! E zebra! Ou seja: todo o elenco do filme Madagascar com direito a participações especiais! :) Claro que tirei muitas fotos :)
Do Zôo fomos procurar um 7-11 para sacar dinheiro e de lá fomos para o Cat Magic Cat Café! GATIIIINHO!!! Eu vi e toquei em um sphynx, e confirmei a teoria de que ele não é gato, é alien! os gatos não taavam lá muito afim de interagir, mas eu adorei tudo e comprei catnip - matatabi! Pena que o pessoal não tem muita visão de marketing e não há produtos com a marca Cat Café. Eu compraria de um tudo, de canecas a tigelas e lembrancinhas. O que tinha de coisa de gato lá, se encontra em qualquer canto :\
De volta para o hotel, foi a hora de correr para não perder o jantar de despedida, em um restaurante tradicional, com direito a duas gueixas que conversaram com todos, tiraram fotos e dançaram - danças tradicionais (a do leque foi tão bonita) e até mambo!
Fred tava com o joelho doendo e não foi. Uma pena. Amanhã, uma da tarde, vamos para o aeroporto, o vôo sai às cinco. Sayonara, Nihon. Prometo que um dia eu volto.
pegamos o metrô de manhã e fomos pro Zôo de Ueno: eu vi o panda! aliás, eu vi DOIS pandas! E girafas! E cangurua com bebê na bolsa! E pingüins! E tigre e leão e três leoas! E lêmures! E hipopótamo! E zebra! Ou seja: todo o elenco do filme Madagascar com direito a participações especiais! :) Claro que tirei muitas fotos :)
Do Zôo fomos procurar um 7-11 para sacar dinheiro e de lá fomos para o Cat Magic Cat Café! GATIIIINHO!!! Eu vi e toquei em um sphynx, e confirmei a teoria de que ele não é gato, é alien! os gatos não taavam lá muito afim de interagir, mas eu adorei tudo e comprei catnip - matatabi! Pena que o pessoal não tem muita visão de marketing e não há produtos com a marca Cat Café. Eu compraria de um tudo, de canecas a tigelas e lembrancinhas. O que tinha de coisa de gato lá, se encontra em qualquer canto :\
De volta para o hotel, foi a hora de correr para não perder o jantar de despedida, em um restaurante tradicional, com direito a duas gueixas que conversaram com todos, tiraram fotos e dançaram - danças tradicionais (a do leque foi tão bonita) e até mambo!
Fred tava com o joelho doendo e não foi. Uma pena. Amanhã, uma da tarde, vamos para o aeroporto, o vôo sai às cinco. Sayonara, Nihon. Prometo que um dia eu volto.
14.4.12
14 de abril - dia livre em Tóquio
Choveu e não teve panda. O grupo pegou o metrô para Shibuya, para fazer compras. eu e fred pegamos o metrô com eles, e saímos na maior estação de metrô do mundo. Uma cghuva fina, com vento frio - 9 graus de temperatura. Andamos um poouco ples shoppings, fomos em uma loja de brinquedos vintage, de época. dfred viu um Cruzador Yamato por 20 mil yens, algo perto de 500 reais; na mesma loja havia mais 3 brasileiros passeando, foi engraçado ouvir portugu~es no meio de Tóquio, estando longe da excursão.
Tomamos café, Fred comprou um godzilla em outra loja. almoçamos um hambúrguer na rede MOS Burguer, e, gente, recomendo dicunforrça. Pão macio, hambúrguer com gosto de carne de verdade. só a coca-cola era de máquina, e muito ruim. A batatinha ganha nota 7.
1Saindo de uma loja, escorreguei na rampa e caí de bunda no chão, e ainda machuquei o braço. o piso da rampa estava muito escorregadio. Fiquei muito assustada, com medo de ter machucado feio, mas só feriu mesmo o meu orgulho. Depois desse fiasco, voltamos para o hotel para descansar.
Depois, voltamos a sair, fomos bater perna em Haarakuju.. Não foi a mais brilhante das idéias, mas conseguimos encontrar mais algumas coisas que queríamos comprar. Mais um café, um pulo na kombini para comprar o jantar e demos o dia por encerrado.
Tomamos café, Fred comprou um godzilla em outra loja. almoçamos um hambúrguer na rede MOS Burguer, e, gente, recomendo dicunforrça. Pão macio, hambúrguer com gosto de carne de verdade. só a coca-cola era de máquina, e muito ruim. A batatinha ganha nota 7.
1Saindo de uma loja, escorreguei na rampa e caí de bunda no chão, e ainda machuquei o braço. o piso da rampa estava muito escorregadio. Fiquei muito assustada, com medo de ter machucado feio, mas só feriu mesmo o meu orgulho. Depois desse fiasco, voltamos para o hotel para descansar.
Depois, voltamos a sair, fomos bater perna em Haarakuju.. Não foi a mais brilhante das idéias, mas conseguimos encontrar mais algumas coisas que queríamos comprar. Mais um café, um pulo na kombini para comprar o jantar e demos o dia por encerrado.
13.4.12
13 de abril - Kyoto - Osaka - Tóquio
Saímos de Kyoto de manhã para visitar o aquário de Osaka. Ficamos apenas uma hora e meia no local, quando um dia inteiro seria pouco para aproveitar em sua totalidade... além dos maravilhosos habitats, fora tem uma roda gigante imensa, o parque dos estúdios Universal, uma réplica do navio Santa Maria (de Colombo!) que pode ser visitada... enfim, preciso voltar!
O aquário... Fred já havia me avisado que era maravilhoso, eu tinha visto fotos e vídeos, mas gente, ver os golfinhos brincando, ver o leãozinho-marinho mamando na mãe, o gigantesco tubarão-baleia sempre com uma rêmora grudada nele, os pingüins que nadavam táo depressa que não dava para focar a imagem, as águas-vivas! as águas-vivas, das minúsculas, menores que minha unha, às grandonas, os seres estranhos do fundo do mar que parecem gelatininhas transparentes, as aranhas-do-mar, caranguejões com cara de alien, os habitats da grande barreira de coral autraliana e da amazônia, as lontras, as lontras, as lontras.
Saímos correndo porque o trãnsito estava lento, rolou um medo de perder o trem-bala, mas chegamos na estação faltando dez minutos para a sua chegada. E olha o bilhete: sexta fgeira 13, saída às 13:13, carro 13. Deu vontade de jogar no bicho!
3 horas depois, chegamos a Tóquio - e, no caminho, vimos novamente o Monte Fuji, que apareceu como se quisesse se despedir da gente. Domo arigato gozamaisu, Fuji-sama!
Em tóquio, estamos hospedados no New Otani - o maior hotel da cidade. Cinco estrelas, luxuoso, imenso, com lojas do naipe de Valentino no térreo. Não me espantarei se achar uma filial da Tiffany´s aqui. Minha criação de classe média me faz ficar constrangidíssima em público, como se alguém viesse me dizer que aqui não é meu lugar. Bem, há quartos e quartos, e certamente este quarto imenso, com banheiro de verdade e não de plástico e uma banheirona de responsa, é o melhor quarto que já fiquei na vida - e há muitos quartos melhores, exrtremamente melhores do que o meu. Fred disse que há diárias de 16 mil dólares aqui, e o quarto é montado de acordo com a vontade do hóspede.
Saí com Tomoko-san, a guia, mais um grupo de hóspedes para jantar aqui perto. Experimentei Caré (curry) e gostei. É temperado, apimentado, mas não é forte demais. mas, prá variar, jantei tempura :)
Amanhã, se não chover, é dia de ver o panda! Vamos ao Zoo de Ueno :)
O aquário... Fred já havia me avisado que era maravilhoso, eu tinha visto fotos e vídeos, mas gente, ver os golfinhos brincando, ver o leãozinho-marinho mamando na mãe, o gigantesco tubarão-baleia sempre com uma rêmora grudada nele, os pingüins que nadavam táo depressa que não dava para focar a imagem, as águas-vivas! as águas-vivas, das minúsculas, menores que minha unha, às grandonas, os seres estranhos do fundo do mar que parecem gelatininhas transparentes, as aranhas-do-mar, caranguejões com cara de alien, os habitats da grande barreira de coral autraliana e da amazônia, as lontras, as lontras, as lontras.
Saímos correndo porque o trãnsito estava lento, rolou um medo de perder o trem-bala, mas chegamos na estação faltando dez minutos para a sua chegada. E olha o bilhete: sexta fgeira 13, saída às 13:13, carro 13. Deu vontade de jogar no bicho!
3 horas depois, chegamos a Tóquio - e, no caminho, vimos novamente o Monte Fuji, que apareceu como se quisesse se despedir da gente. Domo arigato gozamaisu, Fuji-sama!
Em tóquio, estamos hospedados no New Otani - o maior hotel da cidade. Cinco estrelas, luxuoso, imenso, com lojas do naipe de Valentino no térreo. Não me espantarei se achar uma filial da Tiffany´s aqui. Minha criação de classe média me faz ficar constrangidíssima em público, como se alguém viesse me dizer que aqui não é meu lugar. Bem, há quartos e quartos, e certamente este quarto imenso, com banheiro de verdade e não de plástico e uma banheirona de responsa, é o melhor quarto que já fiquei na vida - e há muitos quartos melhores, exrtremamente melhores do que o meu. Fred disse que há diárias de 16 mil dólares aqui, e o quarto é montado de acordo com a vontade do hóspede.
Saí com Tomoko-san, a guia, mais um grupo de hóspedes para jantar aqui perto. Experimentei Caré (curry) e gostei. É temperado, apimentado, mas não é forte demais. mas, prá variar, jantei tempura :)
Amanhã, se não chover, é dia de ver o panda! Vamos ao Zoo de Ueno :)
12.4.12
12 de abril: Kyoto - Nara - Kyoto
A chuva de ontem passou, e fez um lindo dia de sol em Kyoto. Sol quente, vento gelado. No sol, morríamos de calor com nossos casacões; na sombra, ficávamos aquecidos.
Pegamos a estrada rumo à Nara, onde me faltam palavras para descrever o Buda do templo Todaji. É uma imagem colossal, feita em bronze por ordem do xógun, e sua construção que levou o país quase à bancarrota. Eu tenho formação católica e a serenidade do Buda, que tem uma mão abençoando o povo e a outra recebendo suas dores me emocionou profundamente. Quanta diferença da dor cultuada nas igrejas cristãs, onde se celebra o sofrimento de Cristo para a redenção dos pecados dos homens...
Buda está ladeado por dois discípulos e protegido por quatro guerreiros, no norte, sul, leste e oeste. Neste templo, havia uma barrraquinha com telhas; você comprava uma telha, escrevia seu nome, sua cidade, a data e o seu pedido; a telha será usada na restauração do templo e rerceberá as boas energias e orações dos monges em sua intenção. Comprei duas, uma para mim e Fred, outra para minha mãe. E é uma maneira de ajudar o templo, que eu tanto admirei.
De lá, fomos para o parque dos Cervos Sagrados, onde os cervos vivem soltos e muito bem cuidados, embora tenham os chifres serrados bem rente na cabeça. São lindos e pidões; se percebem que a pessoa comprou os biscoitos especiais para alimentá-los, vêm em bando pedir comida. Um deles derrubou o pacotinho de biscoitos da minha mão e a minha bolsa de moedas caiu no chão - tem uma foto minha abaixada, cercada pelos cervos :) Além deles, o parque é muito bonito e estava lotado de estudantes de uns 14 anos, a maioria meninas, vestidas de azul marinho, com saias plissadas. Elas riam muito o tempo todo, e corriam dos cervos. Devia haver mais de 300 estudantes no parque e nós também as encontramos no Templo do Buda de Todaji.
De volta a Kyoto, fomos conhecer o Pavilhão Dourado, antiga residência de um xógun, patrimônio cultural da humanidade. É daqueles lugares que, de tão lindos, você jura que as fotos são tratadas no computador - mas você está vendo, ao vivo, as cerejeiras brancas e cor-de-rosa, o reflexo do castelo no lago de águas verdes, as montanhas ao fundo. é lindo demais para ser verdade - mas é. Muitos turistas do mundo todo, e expressões de encantamento nas mais diversas línguas. Uma senhorinha chinesa tirou - disfarçadamente - uma foto do Fred. Gaijin grande, forte, bonitão assim não se acha todo dia :)
De lá, seguimos para o templo Xintoísta Heian, colorido, imenso, também cheio de cerejeiras que se debruçavam nos telhados. Fiz uma doação e pude fazer um pedido num palito de madeira que será queimado no templo, levando os nossos desejos aos céus. Muita, muita gente, mas não parecia, pois o lugar é bem amplo.
Voltamos para o hotel enfrentando um trânsito horrível, com direito a helicóptero e sirenes de ambulância. Depois soubemos que aconteceu um acidente no bairro das gueixas, Ginza, onde um motorista psasou o sinal amarelo (amarelo!) e atropelou diversas pessoas, morrendo no local e matando uns quatro pedestres. Com isso, a rua fechou e não teve show esta noite. Fomos sozinhos para a Torre de Kyoto, com vista de 360 graus para a cidade. Os visores são tão potentes que dava para ver o trem-bala - e as pessoas dentro dele!
voltamos para o hotel, jantamos dim-sum e guioza num restaurante da estação de trem. Amanhã vamos para Tóquio, a viagem se aproxima do final.
Pegamos a estrada rumo à Nara, onde me faltam palavras para descrever o Buda do templo Todaji. É uma imagem colossal, feita em bronze por ordem do xógun, e sua construção que levou o país quase à bancarrota. Eu tenho formação católica e a serenidade do Buda, que tem uma mão abençoando o povo e a outra recebendo suas dores me emocionou profundamente. Quanta diferença da dor cultuada nas igrejas cristãs, onde se celebra o sofrimento de Cristo para a redenção dos pecados dos homens...
Buda está ladeado por dois discípulos e protegido por quatro guerreiros, no norte, sul, leste e oeste. Neste templo, havia uma barrraquinha com telhas; você comprava uma telha, escrevia seu nome, sua cidade, a data e o seu pedido; a telha será usada na restauração do templo e rerceberá as boas energias e orações dos monges em sua intenção. Comprei duas, uma para mim e Fred, outra para minha mãe. E é uma maneira de ajudar o templo, que eu tanto admirei.
De lá, fomos para o parque dos Cervos Sagrados, onde os cervos vivem soltos e muito bem cuidados, embora tenham os chifres serrados bem rente na cabeça. São lindos e pidões; se percebem que a pessoa comprou os biscoitos especiais para alimentá-los, vêm em bando pedir comida. Um deles derrubou o pacotinho de biscoitos da minha mão e a minha bolsa de moedas caiu no chão - tem uma foto minha abaixada, cercada pelos cervos :) Além deles, o parque é muito bonito e estava lotado de estudantes de uns 14 anos, a maioria meninas, vestidas de azul marinho, com saias plissadas. Elas riam muito o tempo todo, e corriam dos cervos. Devia haver mais de 300 estudantes no parque e nós também as encontramos no Templo do Buda de Todaji.
De volta a Kyoto, fomos conhecer o Pavilhão Dourado, antiga residência de um xógun, patrimônio cultural da humanidade. É daqueles lugares que, de tão lindos, você jura que as fotos são tratadas no computador - mas você está vendo, ao vivo, as cerejeiras brancas e cor-de-rosa, o reflexo do castelo no lago de águas verdes, as montanhas ao fundo. é lindo demais para ser verdade - mas é. Muitos turistas do mundo todo, e expressões de encantamento nas mais diversas línguas. Uma senhorinha chinesa tirou - disfarçadamente - uma foto do Fred. Gaijin grande, forte, bonitão assim não se acha todo dia :)
De lá, seguimos para o templo Xintoísta Heian, colorido, imenso, também cheio de cerejeiras que se debruçavam nos telhados. Fiz uma doação e pude fazer um pedido num palito de madeira que será queimado no templo, levando os nossos desejos aos céus. Muita, muita gente, mas não parecia, pois o lugar é bem amplo.
Voltamos para o hotel enfrentando um trânsito horrível, com direito a helicóptero e sirenes de ambulância. Depois soubemos que aconteceu um acidente no bairro das gueixas, Ginza, onde um motorista psasou o sinal amarelo (amarelo!) e atropelou diversas pessoas, morrendo no local e matando uns quatro pedestres. Com isso, a rua fechou e não teve show esta noite. Fomos sozinhos para a Torre de Kyoto, com vista de 360 graus para a cidade. Os visores são tão potentes que dava para ver o trem-bala - e as pessoas dentro dele!
voltamos para o hotel, jantamos dim-sum e guioza num restaurante da estação de trem. Amanhã vamos para Tóquio, a viagem se aproxima do final.
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